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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Estreando um blog ressucitado novo junto com a Lina e o Gump.

Sabe como é... papo vai e papo vem no msn... "E aí? Tá fazendo alguma coisa? Bóra ressucitar um blog?"

Clique na imagem e exploda sua cabeça:



Mentes Psicodélicas

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Ninguém mais vai poder dizer que esse blog aqui é perda de tempo.

Ele já me rendeu uma credencial de imprensa pra Bienal e agora vai me dar um par de ingressos!

Daniel Nascimento, Anderson Bizzocchi e Elidio Sanna. São eles que vão me dar esse par de ingressos.

Os três juntos formam a Cia. Barbixas de Humor. Eles criaram uma promoção muito legal (bem, você vai achar legal se tiver um blog) pra divulgar o novo espetáculo deles, o Em Breves. Pra participar, basta publicar um vídeo dessa playlist aqui e explicar sobre a promoção.

Dá uma olhaidnha no regulamento. Ainda bem que eles não pedem que o blog seja comentado, bem escrito ou bem frequentado, senão eu ficaria de fora, huahuahua!



Putz! Eu ri alto assistindo os vídeos. Certeza que eu vou passar vergonha no teatro rindo mais alto que tudumundo =P

E como eu não aguento, tenho que falar: Barbixas? Ah, gente! Eu tô fazendo uma campanha pra que todos os homens barbados entrem na gillette e vocês me vêm com Barbixas?

Barba incomoda! Barba pinica! Barba machuca!

Um dia faço um post só falando sobre isso =P

domingo, 24 de agosto de 2008


Atenção para a credencial!



Estava super ansiosa! Essa é a primeira Bienal que acontece em São Paulo depois que voltei pro Brasil.

Protelei e acabei deixando a visita pra sábado, quando aconteceriam a tarde de autógrafos da Tekka - Pediatria Radical (Senac) e da Cláudia - Bebês de mamães mais que perfeitas (Centauro).

Radicais e Apoteóticas apareceram pra prestigiar nossas queridas escritoras. Foi maravilhoso! Revi pessoas queridas e conheci pessoalmente outras tantas. Sabe aquela sensação de estar entre semelhantes? Pois foi assim que me senti no meio daquelas mulheres e seus filhotes.

Não consegui andar tanto quanto queria. Se tivesse ido sem o Lucas, com certeza teria aproveitado bem mais, mas por outro lado, não teria visto a farra que ele fez com as outras crianças. Crianças Radicais, filhos de mamães mais que perfeitas que abraçam a campanha!


Bebês de mamães mais que perfeitas




Pediatria Radical




Lucas na pag 77


*Clique nas fotos para ampliar

Bagunça gostosa, crianças correndo pra todo lado, fazendo picnic no corredor. Fotos e mais fotos. O "ajuntamento" era tão grande que as pessoas que passavam davam uma espiadinha pra ver quem era o famoso que estava autografando! Morri de rir com uma das meninas querendo saber O QUE e pra QUEM eu dei pra conseguir a credencial de imprensa!

Saí de lá com sacolas cheias, carteira vazia e uma sensação deliciosa de quero mais.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Coisas estranhas acontecem o tempo todo! Principalmente comigo!
Tem uma coisa que vem me incomodando muito nos últimos dias. É uma coisa pequena, sem muita importância. E como toda coisa pequena que fica muito tempo arranhando minha cabeça, ela está crescendo. E quanto mais ela cresce, mais ela incomoda.

E essa coisa pequena criou uma paranóia (também pequena) que com o passar do tempo foi se desdobrando em várias paranóias secundárias. Umas menores, outras maiores. Umas mais simples, outras mais elaboradas, verdadeiras teorias da conspiração!

Agora estou aqui, cheia de paranóias, simplesmente porque não tenho coragem de fazer uma simples pergunta. Bem, na verdade não sei ao certo se me falta coragem pra fazer a pergunta ou pra ouvir a resposta.

E não. Não é disso que você está pensando que eu estou falando. Deixa de paranóia!

domingo, 17 de agosto de 2008



Minha memória nunca foi das melhores, mas depois da gravidez, ela piorou consideravelmente. Efeito placenta. Então, pra tentar me organizar, eu faço listas.

Faço lista de compras, lista com itens pra levar em viagens, lista de tarefas para o dia seguinte, lista de filmes que eu preciso assistir, lista de tudo o que eu precisar lembrar - nem que seja daqui a 5 minutos.

E minhas listas são bem organizadas: a lista de tarefas, pela prioridade; a de filmes, por ordem alfabética; a de mercado, pela ordem que eu passo pelos corredores (eu sempre faço compras no mesmo mercado e tenho uma ordem certa pra passar por cada corredor TOC).

Tudo seria perfeito se EU fosse tão organizada quanto minhas listas, mas não: sempre esqueço de levar a lista pro mercado. Perco as listas que eu deixo na minha mesa. Ignoro as prioridades e foco naquilo que tem menos importância.

E se parar pra pensar, acho que isso é um reflexo da minha vida. Falta organização, faltam metas, falta estipular prazos e principalmente: falta parar de dar importância às coisas pequenas e me focar nas prioridades. Parar de gastar tempo e energia com coisas que não vão me trazer retorno algum, que não vão me levar a lugar algum.

Mas eu paro, penso, entendo e esqueço. Como sempre.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

tec: Bom dia, a sra. Patrícia, por favor? Aqui é da NET e estou ligando para reagendar a visita que estava programada para hoje.

eu: A Patrícia não está, mas pode falar comigo.

tec: Qual o nome da senhora?

eu: Daniela.

tec: Olha DANI, como está chovendo blá blá blá...


Tá aí uma coisa que eu odeio! Que intimidade é essa? Eu sou uma cliente, não sou sua amiga!

E não sei que orientação mala é essa que dão pra vendedor de shopping. Já não basta ficar na porta da loja te assediando pra ver uma coisinha, depois que você entra ficam com essa de "Dani, ficou bom?", "Dani, quer outra cor?", "Dani você é minha melhor ameeega!".

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Inspirada pelo último MonaCast, resolvi lutar contra a síndrome da placenta e lembrar como eu era aos 15 anos.

Sou de novembro de 78, então vivi meus 15 anos em 94. Não debutei, não tive festa, não viajei.

Na época estudava na Federal (ETFSP, hoje é Cefet-SP), segundo ano de eletrotécnica. Vivia a liberdade de estudar longe de casa, sair de manhã e só voltar à noite.

Com 15 anos eu era toda revoltadinha. Fumava, bebia, jogava truco no bosque e frequentava balada japa. Era o avesso da CDF que sempre fui no primeiro grau. Ouvia um pouco de rock e muita dance music. Meu lado nerd também começou a aflorar nessa época, foi quando comecei a jogar RPG (shame on me!).

Carregava uma agenda que era escrita em código e não fechava de tanta tranqueira pendurada. Tinha cabelão comprido, com uma mecha loira ¬¬ Usava calça de sarja com barra dobrada pra ficar agarradinha (moda de japa), ia toda quarta-feira no cinema pagando 1/4 da entrada e passava toda noite de sexta no Shopping Paulista, tomando Heineken o.O na praça de alimentação. Nessa época ainda se podia fumar dentro dos shoppings =P

Já tinha beijado, mas nunca namorado sério. Ainda era virgem (!!!). Nunca fui a popular do colégio (tipo filme americano), mas conhecia todo mundo, principalmente os meninos ;-)

Lia Capricho, Querida, Atrevida... e me divertia junto com minhas amigas mandando cartas pra essas revistas. Coisas do tipo: "Seduzi meu padrasto" ou "Estou grávida do namorado da minha irmã". E elas eram publicadas, junto com conselhos hilários, hahahaha.

1994 foi ano de Copa - ano do tetra, numa época em que eu ainda me interessava por futebol. Foi o ano em que o Senna morreu. Foi quando começamos a gastar em Real. E isso é tudo que eu consigo lembrar. Você lembra de mais alguma coisa?

A foto abaixo é do dia em que completei 15 anos. Aff!

domingo, 10 de agosto de 2008

Feliz dia dos pais para o meu pai, para o seu pai, para o pai do meu filho, para o pai dos seus filhos.

Feliz dia dos pais para os pais presentes, para os pais ausentes, para os pais vivos, para os pais falecidos.

Feliz dia dos pais para os pais de sangue, para os pais de coração. Para os avôs, para os tios, para os padrinhos.

Feliz dia dos pais para os pais que também são mães. Feliz dia dos pais para as mães que também são pais.

E principalmente: Feliz Dia dos Pais pra mim.

sábado, 9 de agosto de 2008

Não quero muito. Não espero muito. Não peço muito.
Só quero quem me queira.
Só espero que tenha força, que tenha inteligência, que tenha coragem.
Só peço que me procure, que me busque, que me resgate. Só peço que me arrebate.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Tá difícil pegar o ritmo novamente, voltar a escrever como antes. Esse blog tá meloso demais, miguxo demais pro meu gosto. Tudo bem que mesmo o blog antigo sempre foi antes de mais nada, um blog pessoal, mas do jeito que tá é um exagero. Mimimi isso, mimimi aquilo. Sifudê, Daniela!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

E o assunto do dia é o fim do mundo. Bom, pelo menos no Twitter, não se fala em outra coisa.

Eu já acreditei no fim do mundo, ou melhor, já acreditei que o mundo tinha acabado. E a melhor parte do fim do mundo, é a reconstrução. Então, se o mundo acabar, paciência! Eu vou continuar viva. Tão viva como eu estou me sentido agora.

E agora dá licença que eu preciso voltar lá pro quintal. Tô construindo uma navezinha maneira pro Lucas. Só falta pintar e passar um arquivo de áudio pro cristal, com um conselho pra que ele nunca use a cueca por cima das calças.



Update: Aparentemente o fim do mundo foi adiado pra 10 de setembro.
Sinto que a vida tá me dando um toque: se prepara pra outra volta completa, com todos os altos, baixos e loopings que se tem direito.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Tenho medo de exagerar, de sufocar e acabo fazendo menos do que devia.

Tenho medo de esperar, de parecer desinteressada e acabo fazendo mais do que devia.

Quando é que vou aprender a dose certa?

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Sabe aquele papo de estar no lugar certo na hora certa? Então. Não rola comigo, eu sempre estou atrasada.

Quando eu chego, as coisas já aconteceram, os doces acabaram, as luzes se apagaram... eu que sou muito devagar ou a vida tá fugindo de mim?
Agora que eu notei: as postagens estão com os horários todos errados!

Vou tentar consertar =P

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Eu só queria um sinal pra saber se estou indo no caminho certo...

domingo, 3 de agosto de 2008

_Você é feliz?

Se eu sou feliz? Mas é assim mesmo que se pergunta? A gente tem que SER feliz? Eu só sei dizer se eu ESTOU ou NÃO ESTOU feliz. E isso muda tão rápido que fica difícil responder.

Tenho sim, muitos motivos pra achar que sou feliz. Mas nenhuma certeza pra afirmar. Se eu fosse mesmo feliz, por que eu demoraria tanto pra responder?

Ah! E se você ainda quer saber: ESTOU sim, muito feliz!
Cheguei em casa ontem e cadê o demaquilante? O meu, não achei até hoje. Deve ter ficado no Japão, junto com quilos de maquiagem que achei que não valia pena trazer por causa do peso *pausa pra chorar*. Minha irmã foi viajar e levou o dela.

Precisava tirar o rímel à prova d'água sem demaquilante. Lavei o rosto. Ainda estava de rímel. Tentei soro, ainda estava de rímel. Tentei o opti-free (estava testando todos os líquidos ao meu alcance), lógico que eu ainda estava de rímel. Ia tentar sabonete, mas não tive coragem. Lembrei do shampoo do Lucas (não arde os olhos, né), continuei de rímel. Desisti. Aceitei o fato de que acordaria a cara do Poo e fui dormir.

Hoje de manhã, fui escovar os dentes preparada pro que ia enfrentar no espelho. E a surpresa: eu acordei linda, maquiada como uma global em novela! Tá, dando um desconto pra baba no canto da boca e pros cabelos desgrenhados, acordei linda. O rímel não borrou, não manchou, e eu acordei praticamente montada ;-)

Se meus cílios não caírem até a noite (que é quando minha irmã volta com seu demaquilante), vou dormir de rímel e acordar com olhar fatal todos os dias, hahahahaha

sábado, 2 de agosto de 2008

Eu não minto. Posso tentar me esquivar, mas não vou mentir.

Eu acredito. Posso até desconfiar, mas prefiro sempre acreditar.

Eu sou fiel. Seja com um amor, seja com um amigo.

Eu não sei dizer não. Quando me pedem algo que posso fazer, eu vou fazer, mesmo que não queira.

Eu me empolgo fácil. Se gosto de alguma coisa, deixo me levar com muita facilidade.

Eu me preocupo excessivamente com a imagem que os outros têm de mim. Por causa disso, perco um pouco da espontaneidade.

Eu fico em segundo plano. As pessoas que amo sempre têm prioridade.

Eu me decepciono. Porque sempre acho que as pessoas vão agir como eu agiria.
 
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