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quarta-feira, 15 de abril de 2020


O Museu da Imigração tem uma exposição linda, chamada “Migrar: experiências, memórias e identidades”, onde painéis de madeira com sobrenomes de imigrantes recobrem as paredes de um corredor. Confesso que procurei os sobrenomes dos meus antepassados, mas nunca me demorei muito. Eram milhares de nomes e sempre tem muita coisa pra ver no museu (que eu já devo ter visitado umas 4 ou 5 vezes).

Como um complemento à essa exposição, eles produziram uma instalação videográfica temporária chamada “Sobrenomes”, feita de forma colaborativa, com a contribuição do público. Eu participei.

A inauguração dessa instalação foi em fevereiro e não tive tempo de visita-la. Infelizmente, em tempos de pandemia, o Museu está fechado.

Para nossa felicidade, o Museu da Imigração lançou a versão digital de “Sobrenomes”.

Clique no link, coloque em tela cheia e mergulhe nessa viagem de volta ao passado. E lá no final, tente encontrar o seu sobrenome. Os meus estão lá.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Em 2015, pulando de link em link no facebook, acabei trombando com o projeto Cidade Azul. Na época eu estava fazendo uma disciplina chamada Gestão de Recursos Hídricos e me interessei muito pelo projeto. Mas a correria do dia a dia me fez deixar isso de lado. 

Ano passado, o Lucas escolheu Pegada Hídrica como tema de um trabalho escolar. Com isso, mostrei pra ele o site do Cidade Azul e decidimos que assim que as férias chegassem, iríamos fazer um dos passeios.

Que passeio?

Em parceria com o Rios e Ruas, os voluntários do Cidade Azul mapearam os rios escondidos de São Paulo. Nossa cidade tem mais de 300 rios, muitos deles são praticamente invisíveis para nós. Eles foram enterrados, canalizados, cobertos por cimento e asfalto. 

Nesse link dá pra acessar um mapa que mostra esses rios e é possível baixar os áudios dos passeios.

São passeios audioguiados que te levam em expedições seguindo rios escondidos da cidade. Basta colocar o fone de ouvido e seguir as indicações. O trajeto é sinalizado por pinturas em azul nos postes e bueiros. É uma caça ao tesouro e cada sinal azul que a gente encontra no caminho é como um X no mapa. 

E hoje fizemos um desses passeios: o do Rio Verde, na região da Vila Madalena.

O ponto de partida é na saída da estação de metrô mesmo. Fácil pra chegar.

De fones a postos, aguardando as instruções


O caminho é todo sinalizado e os áudios explicam tudo direitinho.

O poste azul mostra que estamos no caminho certo


Pra mim, essa foto abaixo representa o momento mais maravilhoso do passeio. Tá vendo essa grama molhada? É uma nascente!

Um dos pequenos fios d'água que vão se juntar ao Rio Verde.


A natureza vencendo

Água que nasce da terra e já vai direto pra um bueiro. E é assim que vamos perdendo os rios dentro da cidade. 

Mas a natureza sempre vence. Acompanhando o caminho do Rio Verde dá pra ver como a nossa relação com a água está errada. Como invadimos os espaços naturais e tentamos sobrepor o nosso cinza. Pontos de enchente, alagamento. Nada disso acontece por acaso.

Fazer esse passeio te faz pensar um pouquinho sobre isso. Te faz ver a cidade de um jeito um pouquinho diferente. Um jeito mais azul...








quinta-feira, 4 de junho de 2015

Essa semana a Abril noticiou o fim da edição impressa da revista Capricho e lembrei do quanto eu li essa revista na adolescência.

Eu não era fã, muito menos fiel. Cheguei a assinar a Atrevida por um tempo, mas dependendo do mês eu comprava a Capricho, outras vezes era a Querida. Tudo dependia das "matérias" ou do gatinho da vez.

E aiai, os gatinhos...

Não sou dessa época dos colírios, pra ser bem sincera, nem sei direito que raios é isso.

Meus olhinhos brilhavam pelos atores que estrelavam os filmes da época ou os ídolos da música. Olha, vou te falar. As adolescentes dos anos 80/90 não tinham do que reclamar!

Tinha até um álbum de figurinhas que chamava ÍDOLOS DO CINEMA. Eu não tinha o álbum, mas gastava horrores comprando os pacotinhos de figurinhas pra encher as capas de cadernos com fotos desses lindos!

Aqui, meus preferidos:

Johnny Depp
Já morria de amores por ele desde Anjos da Lei. Me apaixonei de vez depois de Edward Mãos de Tesoura e Benny & Joon


Tom Cruise
Muito antes dele pular no sofá da Oprah ou pagar de maluco da cientologia, eu tive três grandes motivos para amá-lo: Negócio Arriscado, Top Gun e Cocktail.


Kevin Bacon
Se tem um filme que eu posso assistir mil vezes na vida é Footloose.



Michael J. Fox
Entrou na minha vida com Family Ties, mas ganhou lugar mesmo depois de De Volta Para o Futuro.


Ralph Macchio
Toda vez que penso em Karate Kid lembro disso aqui.


Emilio Estevez
Enquanto Charlie Sheen ainda fazia pontas, seu irmão mais velho já era sucesso. Ele fez um dos filmes mais fofos da leva dos anos 80, o Clube dos Cinco.


Jason Priestley
Ele era o Brandon, o mocinho bonitinho, certinho, todo inho de Barrados no Baile. Eu achava o Jason lindo e o Brandon, um porre!


River Phoenix
Só aprendi a gostar de Conta Comigo depois de adulta. Minha maior lembrança dele nessa época foi o bafafá da sua morte.


Jordan Knight
E pra começar a falar dos musos da música, quem melhor que o cara que cantou I'll be loving you (forever) pra mim quando veio pro Brasil?
Eu ia casar com ele.


Jon Bon Jovi
Continuo amando as músicas.
Continuo achando gatinho.
Keep the Faith nunca sai da minha playlist.


Axl Rose
Continuo amando as músicas.
Não dá mais pra achar gatinho.
Lembro de voltar correndo da escola pra poder assistir a triste história de amor do clipe de November Rain no Clip Trip.


Sebastian Bach
Ai, esses cabeludos...
Tantos bailinhos embalados por I Remember You...


terça-feira, 20 de agosto de 2013



Pra mim o ativismo em relação à amamentação foi algo natural, que surgiu com a maternidade. Durante a gravidez e após o nascimento do Lucas, procurei me informar ao máximo sobre os cuidados com o bebê, parto e principalmente sobre amamentação.

Tem aquelas coisas básicas, que tem em todo lugar mas não custa repetir:

O leite materno é o único alimento que o bebê precisa até os seis meses. Não é necessário complementar com fórmula ou dar água e chás.

Mesmo após a introdução de alimentos, a amamentação deve continuar no mínimo até os dois anos de idade.

O que ninguém te conta é como fugir das pitaqueiras. É, porque o que mais tem é gente querendo palpitar na vida da coitada da recém-parida. "seu leite é fraco, tem que dar nan", "o bebê tá fazendo seu peito de chupeta", "tenho um chazinho ótimo pra cólica". AFF!

Meu maior conselho: SE INFORME. É lendo e estudando que você vai ter argumentos contra esse monte de tia-véia e também vai aprender mais sobre os benefícios da amamentação.

Amamentar pra mim foi uma experiência maravilhosa. O Lucas nasceu prematuro mas ganhou peso rapidamente e tenho certeza que o fator principal foi o leite materno. No começo foi um pouco complicado, ele se cansava muito rápido, dormia no meio das mamadas, eu precisava ficar estimulando o tempo todo. Nos primeiros dias recebi a visita de uma amiga que é enfermeira neo-natal. Ela me orientou e me ajudou a corrigir a pega.

A melhor lembrança que tenho da fase da amamentação é dos laços que se criaram. É um  momento especial, que é só da mãe e do filho. Uma das minhas maiores saudades de quando o Lucas era bebê...

Meu maior argumento quando o assunto é peito x fórmula: além de todos os benefícios, leite materno é mais prático, tá sempre com a gente e na temperatura certa. ;-)



sábado, 17 de agosto de 2013

Cinco meses sem escrever.

De vez em quando entro em crise e não sei mais se vale a pena manter um blog. Não tenho o que falar, mato assuntos que renderiam ótimos posts fazendo notas rápidas no facebook ou no twitter. A verdade é que nunca terei coragem de apagar isso aqui de vez.

Esse último hiato foi fundamentado. Pela covardia, mas foi. Já percebi que quando entro em algum tipo de crise na minha vida, isso aqui é abandonado. Mas também, quem quer ler sobre tristeza? Mais ainda: quem quer tornar pública sua tristeza?



E sim, voltei a escrever porque me livrei dos fantasmas. Finalmente.

domingo, 3 de março de 2013




No vídeo acima, vemos um professor japonês que apresentou o documentário Brown eyes and blue eyes para suas turmas de alunos (equivalente ao ensino médio no Brasil). Na discussão que se seguiu, ele perguntou aos alunos se eles achavam que existe racismo e discriminação no Japão. Fiquei chocada como a esmagadora maioria dos alunos disse acreditar que não existe racismo ou discriminação no Japão.

Eu vi e vivi esse problema de perto e não consigo entender como eles não conseguem perceber isso. Até entendo o lado do Medama Sensei que acha que os alunos apenas estudam sobre Martin Luther King e o Movimento pelos Direitos Civis Americano e nada sobre o assunto no Japão e que talvez por isso acabem entendendo que isso é um problema basicamente americano.

Eu sempre vi isso de forma diferente.

Pra mim, a discriminação é uma coisa tão natural para os japoneses que eles nem percebem o que estão fazendo. Segregar, isolar e humilhar é algo tão arraigado na cultura japonesa que pra eles isso não é preconceito.

Lá o preconceito tem várias formas e nuances. Considero o preconceito racial o mais escancarado, do tipo que te faz ser expulso de lojas ou que te impede de alugar um apartamento por ser estrangeiro. A verdade é que desde criança não é fácil ser diferente no Japão.

O "ijime" é uma das primeiras palavras que as crianças aprendem ao entrar na escola. Não, não tem nada a ver com o be-a-bá. Ijime é o equivalente japonês ao bullying. A diferença é que o ijime atinge níveis extremamente assustadores. Crianças isolando completamente outras crianças apenas porque elas são diferentes. Ser estrangeiro, ter alguma deficiência ou falta de habilidade, se destacar da turma por ser muito inteligente ou por ter um rendimento muito baixo. Não dá pra saber o que vai dar início ao ijime, basta ser diferente, fugir do padrão.

Muitas vezes esse processo discriminatório começa por quem deveria contê-lo, os próprios professores. Já ouvi inúmeros relatos em que os alunos que sofrem ijime são ridicularizados pelos professores, através de piadinhas ou agressões mais diretas.

Muitas crianças vítimas de ijime simplesmente abandonam a escola e se isolam socialmente. Casos mais graves acabam em suicídio. O Japão é o campeão mundial em suicídios infantis. Triste título...

O vídeo abaixo foi feito pro programa do Serginho Groisman sobre ijime, inclusive com o depoimento de uma estudante brasileira. Dá pra ter um pouco de noção de como são as coisas.


E o povo japonês realmente acha que não existe discriminação por lá...

Assista também a segunda parte do video do Medama Sensei onde ele conta que foi ameaçado por ter publicado o primeiro vídeo. Os japoneses acham que quanto mais se fala sobre um problema, maior ele fica. Pois é...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013



No dia de hoje, grande parte do mundo está comemorando o dia dos namorados. Enquanto aqui no Brasil a data é comemorada no dia 12 de junho (véspera do dia de Santo Antônio, o famoso santo casamenteiro), os outros países aproveitam o dia de São Valentim pra espalhar o amor.

Houve uma época em que os casamentos estavam proibidos em Roma. O imperador achava que sendo solteiros, os jovens seriam mais comprometidos com suas obrigações com o exército. São Valentim defendeu o amor realizando vários casamentos escondidos, foi descoberto, preso e condenado à morte. Na prisão, se apaixonou pela filha do carcereiro, uma jovem cega que recuperou a visão.

Romantismos à parte, sempre precisei estar atenta à data. Como teacher, sempre tinha uma atividade preparada para os alunos para mostrar um pouquinho da cultura norte-americana e tals...

Mas esses dias estava lembrando de como o Valentine's Day é comemorado no Japão. O presente sempre é chocolate e são as mulheres que presenteiam os homens. Não precisa ter algum envolvimento romântico, é normal oferecer chocolates aos amigos e homens que fazem parte da convivência diária. Pra não ter confusão, existem diferentes tipos de chocolate.

Honmei Choco é o que as mulheres oferecem aos maridos, namorados. Também pode ser a chance de se declarar pra alguém. Honmei significa sentimento verdadeiro.  Geralmente tem formato de coração e são mais elaborados.

Giri Choco é o que se dá pra fazer "o social". Não consigo achar tradução melhor para giri do que obrigatório. Geralmente, nesse tipo de chocolate vem escrito em algum lugar a palavra giri, ou as próprias mulheres fazem questão de colocar isso explícito em um cartão pra não dar nenhum tipo de confusão, já que os presentados são apenas amigos, muitas vezes chefes e colegas de trabalho.

Como no Valentine's Day apenas os homens recebem presente, um mês depois é a vez das mulheres. No dia 14 de março comemora-se o White Day, quando os homens retribuem presenteando com chocolate branco ou marshmallow.


"Este post faz parte do Meme de Fevereiro, uma iniciativa das interneteiras do LuluzinhaCamp, que tem como única intenção, a diversão. Porque somos blogueiras e adoramos blogar, simples assim. Se você tem blog, corre para participar, clique aqui e saiba mais."



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013



Não sou dessas que fazem listas com resoluções de ano novo, mas toda vez que o relógio bate meia-noite no dia 31 de dezembro, uma coisa pisca na minha cabeça: esse ano eu vou escrever mais. E logicamente, como todas as outras resoluções furadas, essa nunca vai pra frente. 

Chega disso! Desde o ano passado tá rolando um meme semanal pra animar a mulherada do Luluzinha Camp a tirar a poeira dos blogs e só agora em fevereiro criei coragem pra participar. E a primeira semana do  Meme de Fevereiro é sobre Internet Segura. 

Minha maior preocupação nos últimos tempos é: meu filho está no facebook. Na última reunião de pais que teve na escola do Lucas, percebi que essa não é uma preocupação exclusiva dos heavy users como eu. A criançada tá em peso no facebook!

Quem me conhece, sabe que desde pequeno o Lucas sempre esteve muito próximo a esse "mundo das internerds", me acompanhando em tudo quanto é tipo de evento, LuluzinhaCamp, Campus Party e até em NOB (saudade dos NOBs!) e inevitavelmente teve perfis criados muito antes de saber ler ou escrever.

A diferença é que agora ele lê e acompanha o que acontece no facebook, no seu mural, com seus amigos.

Defini que o tipo de interação que ele deve ter no facebook é com os amigos dele, com pessoas da idade dele. Ele tem muitos amigos adultos adicionados, apesar de eu ter feito uma boa rapa deixando apenas família ou amigos próximos. Mas mesmo deles, não acho apropriado que ele receba as atualizações. Do mesmo modo, tenho várias crianças entre meus amigos, mas como sei que o tipo de material que eu posto no facebook não é coisa pra criança, bloqueio a divulgação de conteúdo para eles.

Mas como faz?

Pra bloquear o recebimento de atualizações no mural, tem que ir um por um no perfil das pessoas, colocar o cursor do mouse em cima do botão "amigos" que vai abrir uma janelinha, basta tirar a seleção do "mostrar no feed de notícias".




Pra restringir quem recebe o seu conteúdo, no quadro de atualização de status você pode escolher entre manter suas atualizações como públicas ou personalizadas. Assim que você seleciona a opção personalizado, abre uma janela onde você pode escolher um grupo específico para compartilhar ou montar uma lista com as pessoas que você não quer que recebam suas atualizações.





Vale lembrar que isso não impede as pessoas a terem acesso ao seu mural entrando direto pelo seu perfil. Publicações externas (hootsuite, instagram, foursquare) também não são bloqueadas.

No mais, vale a primeira e mais importante de todas as regras de segurança quando o assunto é criança e internet: monitoramento! Criança não deve acessar a internet desacompanhada.




"Este post faz parte do Meme de Fevereiro, uma iniciativa das interneteiras do LuluzinhaCamp, que tem como única intenção, a diversão. Porque somos blogueiras e adoramos blogar, simples assim. Se você tem blog, corre para participar, clique aqui e saiba mais."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Dessa vez foi o Lucas que pediu pra ir. Ele viu a propaganda que estava passando direto no Cartoon. Não é a primeira vez que vemos um espetáculo da Turma da Mônica no Teatro Bradesco, ano passado assistimos "Um plano para salvar o planeta" e acho que foi por isso que ele se animou.

Na estória, as crianças entram em férias e ficam tristes porque cada uma vai viajar com a família pra um lugar diferente, então elas decidem usar a imaginação para fazer uma viagem juntas ao redor do mundo.

Dessa vez, além da turminha, eles contaram com o apoio de alguns bailarinos não deixavam o clima esfriar na transição entre um país e outro, enquanto os personagens se caracterizavam de acordo com cada lugar que iam visitar.

As cenas de dança são lindas, quase morri de emoção com a Mônica "voando" nos braços dos bailarinos nos Estados Unidos!

Maaaas... Não sei se é exagero da minha cabeça, mas achei que eles não precisavam ter usado de tantos estereótipos pra falar de cada país. Em muitos momentos eles até foram pertinentes, mas em outros me pareceram muito pejorativos. Gostaria muito que alguém que também tenha assistido me conte o que achou.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012



Se tem uma coisa que eu gosto, é de boa comida! Reunir a família, os amigos ou então curtir um prato bem gostoso sozinha mesmo. Comer pra mim sempre foi mais do que simplesmente matar a fome. Eu gosto de cozinhar, adoro mesmo. Mas às vezes bate aquela preguiça e não tem nada melhor do que ter uma comidinha gostosa, prontinha, sem trabalho nenhum e principalmente, sem uma pilha de panelas pra lavar.

É aí que entra o Restaurante Web, facilitando a nossa vida. Sabe quando você está no shopping e fica rodando pela praça de alimentação, tentando escolher o que comer? No Restaurante Web você pode fazer isso no conforto da sua casa, online e sem complicação. 

Quando você entra no site e informa seu CEP, ele já te mostra as opções que têm na sua região. Aí é só escolher o tipo de restaurante que você prefere (comida japonesa, chinesa, pizza, massas, tem de tudo), comparar cardápios, preços e pratos. Tudo fácil, rápido e você faz o seu pedido assim, através do delivery online e sem precisar usar o telefone (essa é a parte que eu mais amei). Perfeito, né?

E no clima do Natal que se aproxima, o Restaurante Web me mandou esse lindo kit pizza da foto:


Gostou? É meu! Ganhei do Restaurante Web.


Quer um pra você? 

Eles foram bem legais e me deram um igualzinho pra sortear entre os leitores aqui do blog que moram na Grande São Paulo. Pra participar é só preencher o formulário abaixo até o dia 16/12 e torcer pra ser sorteado:



INSCRIÇÕES ENCERRADAS




 
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